18 de setembro de 2006

Notícia de jornal


Sem que ninguém dessa conta, na passada quinta feira, dia 14, houve um terramoto a sul de um espaço reduzido, localizado sensivelmente a três quartos da inteligência, com efeitos devastadores no campo aberto das emoções. Todos os investimentos ruíram numa fracção de segundo – só ficou de pé uma árvore sem seiva, teimosa em continuar a desafiar forças invisíveis.
Pelo aspecto, a árvore não tardará a cair, arrastando consigo uma plêiade de sonhos, agora moribundos depois de um tempo de pujantes e viçosos sentimentos.
Especialistas acreditam que os edifícios não possuíam fundações à prova de um pequeno (?) sopro.
Os danos são incalculáveis!
A única testemunha ocular da catástrofe, atingida pela derrocada do polén da mimosa, encontra-se em convalescença.

13 comentários:

  1. hum.....e especificamente essa árvore encontra-se onde????

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  2. já pensou na moral da história!

    ora aí tem, dou-lhe até sexta-feira para pensar no assunto...

    alimente a arvore... ajude a resistir um pouco mais ás forças invisiveis...
    um beijito!

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  3. humm..... estou mesmo a ver onde está esse deserto

    boa tarde....

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  4. "A pequena que um dia há-de ser grande" tem a mania de andar sempre a repetir a mesma lenga lenga, quer escrever tão rebuscado que se torna redundante

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  5. Eu dou uma "gota" do meu carinho para salvar essa árvore!!

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  6. "Depois da tempestade vem a bonança..."
    Não pode vir também depois do terramoto?

    Aquele abraço...

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  7. j"Depois da tempestade vem a bonança..."
    Não pode vir também depois do terramoto?

    Aquele abraço...

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