31 de julho de 2006

FERNANDO VALE

Se fosse vivo, o "Mestre que ensinou a arte de sonhar", Fernando Vale, teria feito ontem 106 anos.

25 de julho de 2006

O Francisco



O pai afirma que será o fututo "craque" do Benfica! Cá por mim, nada de pontapé na bola: o Francisco vai ser vedeta de cinema lá pelas américas, que é o sítio onde se ganha uma pipa de dólares e ainda se conseguem outras benesses . A ideia é fazer deste "galã" outro Bill Gates!!!
Pois, não faço a coisa por menos...
(Aqui para nós, não acham o Francisco parecido com o avô paterno? Xiuuuuuuuuuuu, falem baixo...).😊

14 de julho de 2006

“Elementar, meu caro Watson”


A minha cidade não me dá grandes motivos para uma croniqueta caseira.
Quando soube de um “caso rocambolesco”, esfreguei as mãos de contente mas, sem saber como, alguém me “roubou” a notícia; mesmo assim, não quero deixar de recorrer à grande Agatha Christie para tentar repor toda a verdade!
Como sabemos, a autora é famosa pelos seus livros policiais, daí que os “mistérios”, segundo o seu raciocínio, deixem de o ser quatrocentas ou quinhentas páginas depois do crime ter sido cometido. Foi com esta ideia fixa (desvendar o mistério!) que me preparei para encetar o relato da coisa, mas o correio electrónico trouxe-me o assunto muito bem escrito mas sem identificação do prosador.
Perante tal despautério, agora só me apetecia escrever uma carta aberta para que fosse lida por quem de direito, onde procuraria defender os meus direitos, ou os direitos das minhas “fontes de informação”. Passo a explicar:
O caso a que me reporto tem a ver com um pneu (de automóvel). Um amigo, conhecedor da matéria, nem esteve de modas e logo ali, na hora, disse:
– Aí está um belo título para best-seller: “ O Crime do Pneu Furado”!
Como a novidade era só minha (pensava eu…), jamais me passou pela ideia que alguém a usurpasse e do modo como o fez. O título não foi usado, presumo não ter sido o meu amigo o “traidor” (não o tenho nesse contexto, mas enfim…).
Quanto à “estória”, como se presume, estou danado com o “roubo”da dita.
O que se passou foi muito mais grave (digo eu) do que um simples furinho no pneumático da viatura. Vejamos:
1.º Os pretensos criminosos seriam quatro e estavam na noite indevidamente. Àquela hora, quase manhã, os jardins não são locais propriamente decentes, recatados e fofos para repousar o físico; se estivéssemos a falar da alma de um qualquer romântico, ainda vá que não vá, mas não era o caso, segundo a minha “fonte”…
2.º Ao grupo deve ser acrescentada uma outra figura de mamífero, de que ninguém fala: o cão, ”Boby” de sua graça, não estava presente quando os outros animais de “duas patas” foram colocados perante a autenticidade do grave delito.
Onde estaria o “Boby”? Que teria feito, entretanto, ao abrigo da escuridão?
Face a estes relevantes pormenores, não se pode ajuizar de ânimo leve, porque o “crime”, como deixei perceber, não se limitou a um pneu vazio: anexo à roda da viatura estava um “xixi de cão”, toda a gente exalou o seu cheiro, mas isso não foi referido na notícia que alguém espalhou como um boato com perna comprida.
A quem interessou ocultar o facto?
Longe de mim insinuar ter sido A ou B o autor do nefasto delito, mas se bem conheço a estratégia mental da insigne escritora, o criminoso é facílimo de localizar… na “estória”!
Mas se as congeminações de Agatha Christie não forem suficientes, posso recorrer à “lógica científica” do mestre Sherlock Holmes que, perante as evidências, dirá:
- “Elementar, meu caro Watson”!

11 de julho de 2006

Boa noite!

Por sugestão de um amigo, venho dar sinal de vida. Reconheço o meu descuidado "boa noite" como cumprimento formal; enfim... mil perdões por esta prolongada ausência.Prometo voltar "às lides" em breve ( se tiver engenho e arte!), por isso, até lá!