É tarde nesta madrugada que tem quase horas de sol.
Medito sobre as conclusões que vêm em catadupa.
Frágil, o espírito parece que dói.
O corpo gasta-se pelo peso das luas cheias, sempre redondas.
A minha fortuna é tempestade do que sou em constante desalinho.
Entre o pouco e o nada, fico sonhador do que não fui capaz, teimoso e irreverente, submisso às vezes – apaixonado, sempre!
Penhoro a palavra que fica entre a honra e a safadeza, numa tentativa de adivinhação de uma noite de carícias e desejos, sem pecado nem mácula.
Faço leilão de mim, mas guardo um cordão de prata fina que me prende ao desconhecido da alma.
Se há desafortunada existência, então o pensamento continuará em viagem com destino incerto.
Possivelmente, não chegarei ao fim da caminhada a que me proponho.
Possivelmente…
Apaixonado sempre! Mesmo que custe, provoque feridas que parecem não sarar mas no fim, mesmo sem te aperceberes, chegas onde queres. Beijos
ResponderEliminarOlá :obrigada pela visita.Interessantes palavras...mas tensas.
ResponderEliminarVais chegar ao fim da tua caminhada.Tenho a certeza.Olha...eu ajudo-te.
bj doce
Doce----.
Se tens um caminho traçado(aquele que te propões seguir)Como podes falar de existência e destino incerto?Quando se escolhe o caminho,já se tem o rumo traçado.Como tal há que continuar em frente.Com coragem.A Charlene vai-te ajudar.Tenho a certeza,pois existe.
ResponderEliminarOlá amigo, penso fala-os a mesma linguajem, o mesmo sentir...nas esferas voamos, nem sempre os humanos nos compreendem...
ResponderEliminarUm abraço
Possivelmente chegarás. possivelmente.
ResponderEliminarValeu também, e muito pelo Patxi Andion.
:)
espero que consigas terminar a tua doce caminhada
ResponderEliminargostei do teu espaço, intenso e mágico
Caminhante, o caminho faz-se ccaminhando. Há sempre um destino, há sempre um ponto de chegada.
ResponderEliminarUm abraço.
«possivelmente»...é noite de luar, onde uma onda é a ternura que afaga o peito do desassossego, Mas...teimosamente, haverá cordas cativas no pranto....de quem sonha desalmadamente..
ResponderEliminardescobriste que és humano?
ResponderEliminarbem vindo então aos que magoam os pés no caminho :)
boa noite
ana S - bloguista. Já te curaste? Já não era sem tempo!! deixa-te de paranóias e artes persecutórias
ResponderEliminarO destino somos nós que o construímos!
ResponderEliminarSe propôs um fim para esta caminhada por que não põe os pés ao caminho, se faz a estrada e não segue o seu norte?
Depende de nós chegarmos ao fim das caminhadas a que nos propomos. Não tenha medo de magoar os pés no caminho...
Quem sabe o fim da caminhada não será magico e compensador de todo o esforço da viagem...
Aquele beijinho da sobrinha...
A bloguista ana S traz um romance mal curado...
ResponderEliminarPossivelmente muitos de nós nunca lá chegarão, ao fim da estrada que se estende mesmo debaixo dos nossos narizes! Lá ao fundo, no horizonte que o pó do tempo ainda esconde...!
ResponderEliminarBeijinhos para ti