12 de outubro de 2006


À boca do proscénio faço uma vénia e retiro-me de cena.
Acabou a farsa sem apupos nem aplausos.

4 comentários:

  1. Obrigada pela sua visita.
    Vim visitár o seu blog e gostei do que vi, tanto nas palavras como nas imagens. Fico cliente, pronto!
    Bjs
    TD

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  2. sr. cuco, já o vi duas vezes hoje a voar....

    hum....

    qual farsa acabou? deixe adivinhar...

    hum... não era farsa... se é o que penso....

    entre raiva e raivinhas (lembra-se?) a palavra está entre estas duas.

    compreensível, claro. mas está entre as duas (se é o que penso).

    boa noite (já agora, um dos blogs...)

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  3. Vim pelo Cidade Sitiada e encontrei aqui um poema muito bom.

    Espero que´essa não seja uma saída definitiva.

    Volto para ter a certeza de que não.

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  4. existe sempre um fim
    às vezes não gostamos de o ver ou de o sentir

    :)

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