O Guilherme, um dos meus “irmãos”, “viajou para parte incerta”.
Uma viagem sem retorno…- Fisicamente sem retorno.
Foi ontem, depois de um tempo de angústia da família e dos amigos mais próximos.
O Guilherme é uma das minhas memórias mais antigas, dos tempos da escola primária…
O Guilherme é uma das minhas memórias recentes, dos tempos em que fizemos parte dos corpos sociais da Filarmónica Barrilense...
Nesta viagem sem retorno, o Guilherme irá cruzar-se com outros “irmãos”.
- Dá por mim um abraço ao Zé Manel Nobre, ao Tó Simões, aos “Manhosos” - a todos os que encontrares.
O abraço que te deixo é enorme – do “tamanho do tempo” que medeia o nosso futuro encontro.
Um dia…
À “Manela”, tua companheira de uma vida, uma flor e um beijinho no seu coração.
*
- O Guilherme era um rapaz alto, forte e corajoso.
- O Guilherme, um dia, (éramos crianças), durante algum tempo, trouxe-me às “cavalitas” quando as minhas forças de menino fraquejaram a caminho de casa depois da festa de Santa Eufémia.
Um grande amigo paz a sua alma
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